Quando as coisas começam a apertar, começa-se a pensar como seria bom um dia de 48 horas. Mas aí a gente lembra que se tivessemos um dia com 48 horas, precisaríamos de um de 80 e tantas, porque estaríamos com 40 dessas horas completamente ocupadas por planejamentos, justamente aqueles que não seria possível encaixar nas 24 horas do dia normal.
A grande lista de livros que está presa no mural em cima da minha escrivaninha e a pilha deles ao lado da minha cama são provas da necessidade de um dia com mais horas.
São duas pilhas: a dos livros a ler, e a daqueles que eu comecei e estou sem pique de terminar tão cedo.
A primeira, encabeçada por "los pilares de la tierra", e tendo ao final "linha d'água" (nada contra o livro do Amir Klink, mas dói mto chegar perto dele). O mais novo membro da pilha dos que eu deixei de lado é "O mundo de sofia", parado perto da página 150, não por não estar aproveitando a leitura, mas por me ver cansada de não conseguir enxergar o livro como um momento de distração que tanto precisava.
Na lista das leituras por obrigação, figura, singelo, Casa-grande & Senzala.
Na leitura atual, 1984... Acho que vou trocar de leitura por algo mais light...rs
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2 comentários:
é, ficou mais nas entrelinhas do que eu imaginava... better like this
Organize-se, moça! Cada escolha implica numa perda. Escolhemos novos livros, deixamos leituras interminadas perdidas no momento em que nossos olhos correm por palavras de um autor "mais fresco".
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