quarta-feira, novembro 19, 2008

Galinha policial! Pondo ordem no galinheiro

Olha as galinhas separando a briga!

Bem engraçado

Agradecimentos ao Bruno pelo link

sexta-feira, novembro 07, 2008


"E a aqueles que se perguntam se o farol dos EUA ainda ilumina tão fortemente: esta noite demonstramos mais uma vez que a força autêntica denossa nação vem não do poderio de nossas armas nem da magnitude de nossariqueza, mas do poder duradouro de nossos ideais: democracia, liberdade,oportunidade e firme esperança." (fragmento do discurso de vitória de Barack Obama)

Há quatro dias o mundo assistiu ao auge do que se pode chamar de show pirotécnico da democracia norte-americana: as eleições para presidente. Dessa vez ainda mais disputada e mais midiática, não apenas pelas estratégias de campanha dos dois candidatos, mas porque incluiu, como protagonista, um representante de uma minoria massacrada durante a História dos Estados Unidos da América.

Simbolizando a mudança, Obama se elege o primeiro presidente negro dos EUA. Mas não é apenas o desafio de liderar um país tão complexo, ou de ser o primeiro negro a governar um povo com um passado que institucionalizava o racismo, ou coordenar um “país-baleia” em sua luta para não submergir à crise econômica criada ali mesmo, dentre suas fronteiras. Os maiores desafios de Obama talvez nem estejam tão próximos da mídia quanto parecem.

Internacionalmente, Obama tem pela frente não só os problemas com a nomenclatura de política externa do governo anterior, como a guerra ao terror, e todas as suas implicações que isolaram os EUA, mas uma guerra não resolvida: o caso do Iraque; no quesito terrorismo, não enfrenta, mas simboliza, uma opinião pública cansada de abusos como Guantánamo. Mas enfrenta, na área internacional, questões delicadas como o Afeganistão, que vai sendo retomado pelas milícias; o Paquistão, país detentor de armas nucleares, que pouco a pouco se desestrutura, em uma região que pode ser considerada como um novo “barril de pólvora” e o Irã, que continua em sua caminhada atômica.

Frente a tantos desafios, não é de se assustar que Obama representou, durante a campanha, e ainda representa, a esperança da mudança, para melhor, de um país que sempre simbolizou o avanço, desde sua independência, mas que, nos últimos oito anos estagnara, pois agia exatamente como os demais estados em sua lista do “Eixo-do-Mal”. Quanto tempo Obama conseguirá levar os EUA pra frente, e como gerenciará seus desafios, isso só o Futuro dirá, mas a História já mostra que, a partir de 20 de janeiro, teremos uma nova era de política externa, pois, como o novo presidente já afirmou: “começa um novo amanhecer de liderança americana”.

segunda-feira, junho 23, 2008

Filhote de tigre é adotado por cadela na Rússia

Filhote de tigre é adotado por cadela na Rússia













E uma notícia chamou-me a atenção no site do UOL hoje de manhã: Filhote de tigre é adotado por cadela na Rússia (http://bichos.uol.com.br/ultnot/bbc/ult4550u415.jhtm).





E o tigre é muito fofinho, né? Uma pena que rapidinho ele vai ficar maior que o cachorro e ai, tchauzinho nova família...
E se o tigre ficou órfão estando num zoológico, onde provavelmente não há falta de comida, nem de emprego para a mãe biológica dele, pobre das crianças vítimas da miséria e do egoísmo

terça-feira, junho 10, 2008

Ai, Itu...

Caramba, velho!!!

Me diz se num país sério a camara aprova um aumento salarial de 4 mil para 13 mil para um prefeito que é candidato a reeleição a um mês do início da campanha?

Itu vai mesmo é pro buraco... Cadê o vulcão pra destuir tudo isso aqui?

quarta-feira, maio 28, 2008

Aproxima-se o período das eleições. Em todas as cidades, já é comum encontrar mais faixas, cartazes e outras propagandas com a realização do atual governo que em anos anteriores. Tudo isso visando os acontecimentos de outubro.


Com um pouco menos de antecedência, começa a preocupação da população com seu voto: prefeito, vereador? Mas é tão pequeno, em que eles podem ajudar a melhorar? É pequeno, se comparado ao Estado ou ao Brasil todo, mas é o que está mais perto. São eles quem tem acesso às necessidades do seu bairro, que sabem daquele rio que transborda cada vez que chove, daquele lado da cidade que precisa de maior policiamento. São eles quem podem fazer algo pelo que precisamos mais urgentemente.


E o que levar em consideração na hora de escolher? A primeira – e tentadora – possibilidade seria observar a honestidade. Mas existiria uma maneira de medí-la? Para isso, serve tanto o legislativo – o seu vereador – quanto o judiciário, que vão controlar os gastos do executivo. Leva-se em conta, então, a quantidade de ruas que o político já asfaltou? Quantos empregos ele prometeu aos seus? Ou o quanto ele é amigo da tia da sua cunhada? Por mais incrível que possa parecer, tem gente que leva isso em consideração.


Mas o que levar em conta? Primeiro, observe se o seu candidato já ocupou algum cargo público. Converse com as pessoas que você conhece, pode ser que elas saibam de algumas passagens da vida do candidato. Tente descobrir sua origem, onde trabalhou, como chegou até ali. Se já ocupou cargo público, observe se ele trocou de carro, mudou de casa muito de repente. Isso é um sinal de alerta.


Preste atenção em suas propostas. Veja se não há nada muito difícil de ser concluído em quatro anos, como acabar com o problema de falta de água na cidade. Fique atento às críticas que ele dirige aos seus concorrentes, “não fez nada” não é crítica, é desabafo de quem não sabe o que pode dizer. Uma boa crítica vem acompanhada de uma proposta de solução. Acima de tudo, observe. Leve em consideração sua intuição, sua experiência, e não se deixe enganar por aqueles que só querem se aproveitar do momento para conseguir muito dinheiro com pouco trabalho.

Procure quem trabalha. Você, que trabalha, sabe o quanto isso é importante.